As alterações climáticas provocadas pelo homem estão na boca de todos há anos. Numerosas decisões políticas baseiam-se neste tema. O que se anuncia é um suposto consenso entre os cientistas sobre uma catástrofe climática que se aproxima. Contudo, através de um trabalho inteligente de relações públicas, cria-se a impressão de que existe um consenso de que 100% das alterações climáticas podem ser atribuídas aos seres humanos. Isto é errado.
Tal como acontece com este subtópico da narrativa climática, existem também inúmeras outras áreas onde há motivos para críticas fundamentais ao que está a ser proclamado por cientistas e jornalistas supostamente independentes. Em particular, o escândalo Climategate e as medições nos núcleos de gelo requerem mais atenção. A palestra mostrará como são tiradas conclusões com base em omissões ou massagem de dados. Isso cria uma imagem completamente diferente daquela que deveria ser vista nos dados originais. Isto começa, por exemplo, com o facto de a maioria das medições químicas de dióxido de carbono do século XIX não serem incluídas na consideração das alterações de concentração do gás traço.