No início de 2023, o cientista genômico Kevin McKernan fez uma descoberta acidental. Quando McKernan conduziu um experimento em seu laboratório em Boston, ele usou alguns frascos de vacinas de mRNA da Pfizer e Moderna como controle. Ele ficou “chocado” ao descobrir que eles estavam contaminados com pequenos fragmentos de DNA plasmídico. McKernan, que tem 25 anos de experiência na sua área, refez a experiência e confirmou que os frascos continham entre 18 e 70 vezes mais contaminação por ADN do que os limites legais aprovados pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Administração de Medicamentos (FDA).
McKernan ficou particularmente alarmado quando descobriu a presença de um promotor SV40 nos frascos da vacina Pfizer. Trata-se de uma sequência “utilizada para transportar DNA para o núcleo celular, principalmente em terapias genéticas”, explica McKernan. Os reguladores de todo o mundo declararam explicitamente que isto não é possível com as vacinas de mRNA. Sabendo que os fabricantes não haviam divulgado a contaminação durante o processo regulatório, McKernan deu o alarme e postou seus resultados no Twitter (agora X) e pediu a outros cientistas para ver se conseguiam reproduzir seus resultados.
Outros cientistas logo confirmaram as descobertas de McKernan, embora a extensão da contaminação do DNA variasse, sugerindo que o conteúdo dos frascos variava dependendo do lote. Um desses cientistas foi o especialista em genômica do câncer, Dr. Phillip Buckhaults, que é um defensor da plataforma de mRNA e também recebeu a vacina Pfizer Covid. Em setembro deste ano, o Dr. Buckhaults apresentou suas descobertas na audiência do Senado da Carolina do Sul. “Estou um pouco preocupado que este DNA esteja na vacina – é diferente do RNA porque pode ser permanente”, disse ele aos presentes.
“Existe um perigo muito real”, disse ele, “de que os fragmentos contaminantes de DNA se integrem ao genoma de uma pessoa e se tornem uma 'parte permanente da célula', causando problemas autoimunes em algumas pessoas que receberam as vacinas e podem levar a Câncer". Ele também destacou que essas mudanças genômicas “podem durar gerações”. Já existe pelo menos um artigo científico revisado por pares que mostra que o mRNA da vacina Pfizer Covid pode entrar na linha celular do fígado humano e ser transcrito reversamente em DNA in vitro (ou seja, em uma placa de laboratório).
Agora McKernan, Dr. Buckhault e outros cientistas estão conduzindo pesquisas urgentes para testar se a contaminação por DNA permanece nas células de pessoas vacinadas com mRNA e se o genoma humano foi realmente alterado pelas vacinas de mRNA Covid.